Sobre devaneios, divagações e universos pararelos

Sobre devaneios, divagações e universos pararelos

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Pensamentos soltos

- Aqueles que falam muito sobre ética, quando a gente vai ver são os que menos praticam.

- Não fique envergonhado ou se sinta inferior por não saber determinadas coisas, aos poucos, vamos aprendendo que simplesmente saber ou não sobre algum assunto não irá interferir de nenhuma forma na nossa vida.

- Por mais que você pense estar fazendo a coisa certa, sempre terá alguém que pensará o contrário, tentará fazê-lo mudar de idéia. Porém, continue mesmo assim, pois do lado de fora sempre terá alguém querendo puxar seu tapete, mas eles não têm como entrar no espaço sagrado de dentro de você (e esse é o que comanda)

- Por mais que se diga “eu sei como você se sente”, “posso imaginar o que está acontecendo”. A maioria das pessoas não sabe nada e não entendem nada até passarem pela mesma situação que a outra.

- Os tropeços, quedas, momentos difíceis nos deixam mais fortes, porém também nos tornam  menos cativáveis. Não sei se pelo medo de passar por aquilo novamente ou se é uma adaptação para sofrermos menos. E isso é muito ruim, pois faz com que fiquemos mais duros, sérios e menos receptivos.

- Se estiver com vontade de dizer “eu te amo” pra alguém, diga sem hesitar. Não é necessário que se diga todo momento (pelo menos pra mim), até porque essa é uma palavra muito nobre que não deve ser dita da boca pra fora (como vem sendo feito ultimamente), mas quando realmente sentir que existe o sentimento. Porém, em alguns casos, não espere tanto para demonstrar o que sente. Quantas vezes vozes se calam esperando por um gesto ou uma palavra nunca proferidos.

- “Já não somos os mesmo e nem vivemos como nossos pais” FATO

- Não crieis muitas expectativas com as pessoas, pois mais cedo ou mais tarde elas irão te decepcionar.

- Se fizéssemos metade das coisas que falamos, o mundo seria outro, tanto pra melhor quanto pra pior. O problema é que nos mantemos mais com discursos ensaiados do que arriscamos vivê-los na realidade.

- Existem dias que preferimos mil vezes ficar sozinhos. Outros a solidão é devastadora.

- Valorize o lado de palhaço que existe dentro de você. Sorrir é bom, fazer os outros sorrirem é tão bom quanto. 

- Não deixe que o conhecimento “suba na cabeça” e lhe faça querer passar por cima dos outros. Tem gente que se acha “o todo poderoso(a)” por pensar que sabe mais que o outro. Portanto, é melhor manter a humildade e respeito do que tornar-se um pseudo-intelectual arrogante e prepotente. Não acham?
.

- Essa história de sentir a dor do outro não existe. Podemos até nos sensibilizar, ficarmos tristes, tentarmos ajudar de alguma forma. Porém, sentir a dor do outro é IMPOSSÍVEL.

- Outro fato, ninguém muda ninguém.

 Nada lhe posso dar que já não exista em você mesmo. Não posso abrir-lhe outro mundo de imagens, além daquele que há em sua própria alma. Nada lhe posso dar a não ser a oportunidade, o impulso, a chave. Eu o ajudarei a tornar visível o seu próprio mundo, e isso é tudo.” (Hermann Hesse)

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