Sobre devaneios, divagações e universos pararelos

Sobre devaneios, divagações e universos pararelos

domingo, 9 de novembro de 2014

Dia 06/10/2014 - Discurso do descerramento da placa :*





Boa noite a todos!
            Primeiramente gostaria de agradecer a presença de cada um de vocês nesta solenidade. Fiquei responsável por elaborar o discurso desta noite e que responsabilidade hein? Não sei se conseguirei traduzir a intensidade do que vivenciamos agora e de tudo o que esta turma representa, perdoem-me se não conseguir expressar-me a altura que merecem.
            É muito difícil colocar em palavras aqueles momentos em que os olhos falam, o abraço apertado e aconchegante nos envolve, o choro cheio de emoção e aquele mais contido, quase imperceptível, o sorriso que dispensa palavras e as vezes nas quais o coração acelera. Esse turbilhão de sensações não se explica, elas simplesmente acontecem. Somos inundados por esses sentimentos e transbordamos boas vibrações. A felicidade que nos invade ao concluir esse processo de formação é indescritível
            Neste momento passa um filme na nossa cabeça de tudo o que foi vivido, desde o início, desde a primeira conquista que foi a aprovação no vestibular - não cabíamos em nós de tanta felicidade não era? Felicidade e ao mesmo tempo uma certa apreensão pelo que estava por vir, pois o desconhecido acaba nos assustando. Jovens inexperientes de passos vacilantes, mas ao mesmo tempo com uma vontade imensa de vencer os desafios, encarar o novo, superar limites e crescer.
            Nos primeiros períodos a gente entra achando que já vai fazer tudo que a enfermagem faz né, mal sabíamos que a concepção que tínhamos do que é enfermagem era mínima diante da amplitude e dimensão que esta profissão abarca, e só fomos compreendendo melhor isto com o passar do tempo.
            Primeiro período, biologia celular e molecular, nada palpável. Células imortalizadas, telomerase, PCR, aiaiai. Segundo período, haja nervo pras provas práticas de primeiros socorros hein? Muita adrenalina. Em anatomia, ainda me pergunto como o maléolo se tornou um osso da cabeça né Andreza? Kkk. Terceiro período, todos felizes no trenzinho da alegria, só que não. Alguém pode me explicar o que é territorialização, pelo amor de Deus?... Quarto período, primeiro estágio, muita expectativa, aquele friozinho na barriga, começamos ali a sentir um pouco melhor o que é ser enfermeiro, ter um contato mais direto com o outro e prestar nossos cuidados. Esses dois últimos períodos citados foram marcados por episódios muito desgastantes, mas também de muito crescimento, isso ocorreu graças a união, ajuda, postura e garra que a turma manteve diante das pressões, mesmo enfraquecidos fisicamente e psicologicamente, não desanimamos e tivemos coragem para seguir em frente... E ai veio o quinto período, e com ele corações mais calmos e mentes mais maduras.
            Sexto período, era dada a largada para a construção do nosso TCC, começava a ser elaborado nosso projeto, por vezes tínhamos vontade de matar a professora Raquel, mas no final, quando vimos nossos projetos sendo submetidos e aprovados pelo CEP percebemos o quanto as cobranças e puxões de orelha foram importantes, e agradecemos imensamente por isto. Sétimo período, cadê nossas apólices minha gente?, pois é, mais um abacaxi que se apresentava a turma. Sem falar nas duas greves que enfrentamos que não lembro bem em quais períodos ocorreram. Hoje vejo no rosto de cada um o reflexo dessas dificuldades enfrentadas, delas extraímos lições preciosíssimas e nos superamos ainda mais.
            Nos últimos períodos já experimentávamos com mais intensidade como é a rotina do trabalho em enfermagem, fomos aprimorando e adquirindo mais e mais conhecimentos e tendo uma base do que nos aguarda no mercado de trabalho, digo uma base porque há coisas que só vamos aprender e descobrir com o próprio serviço e com a escola da vida.
            Algumas pessoas da turma são daqui de Mossoró, outras tiveram que se deslocar de suas cidades, ficar distante de casa para poder realizar este sonho. Pois é, não foi nada fácil, e quando se mora sozinha é ainda mais complicado hein? Não ter quem faça sua comida, não ter alguém em casa para perguntar como foi o dia quando chegávamos cansados depois de um dia inteiro na faculdade, não ter com quem dividir as tarefas, as tristezas e alegrias. O que nos esperava era apenas o silêncio. O que nos confortava era a fé e coragem em prosseguir o caminho, sabendo que a recompensa iria chegar. E chegou, nós conseguimos.
            Apesar das renúncias, de ficamos distantes e ausentes das reuniões familiares, o sentimento que nunca estivemos sozinhos era mola propulsora para nosso caminhar, pois se pararmos para pensar, nunca caminhamos só por nós próprios, caminhamos por aqueles que acreditaram e confiaram em nós. A FAEN foi nossa segunda casa, que nos acolheu, abraçou e nos ajudou. Fomos abençoados por Deus pelas pessoas que compõem a família FAEN, fomos privilegiados por tê-los em nosso caminho. Alunos, professores e funcionários, convivendo, aprendendo e se ajudando.
            Cada um de nós tem uma história de vida fascinante, cheia de lutas, conquistas, coragem e perseverança. O tempo de convívio nos possibilitou experiências ímpares, aprendemos e crescemos com erros, nos tornamos mais humanos e sensíveis. Aprendemos teorias e sua aplicabilidade. Aprendemos a ouvir mais, ser mais pacientes. Aprendemos também que sozinho ninguém vai muito longe, que se unir sempre era a melhor alternativa. Aprendemos a ter mais responsabilidade, a procurar entender e respeitar as diferenças do outro e saber conviver com elas... Intensidade, garra, coragem e determinação são características fundamentais dessa turma que sinto um orgulho gigante em ter feito parte.
            Hoje um novo horizonte se mostra para nós, cheio de boas perspectivas e tenho certeza que assim como fomos durante o processo de formação, continuaremos fazendo a diferença pois quaisquer caminhos que ousemos percorrer serão marcados por muita persistência e coragem, como foi até aqui. Serão muitas exigências e cobranças, dos outro e de nós próprios, mas acredito que o potencial de cada um fará com que consigamos significativos êxitos em nossa profissão.
            E que profissão admirável essa que escolhemos, que mesmo sendo desvalorizada, e muitas vezes ofertadas péssima condições de trabalho, são aqueles que estão mais próximos aos pacientes, que através do seu trabalho consegue ajudar aqueles que estão vulneráveis, expostos e fragilizados pela doença, que muitas vezes até a forma de falar, a atenção e cuidado produzem bons efeitos sem necessariamente precisar de alguma medicação.
            Apesar de todos os percalços e momentos de angustia e aflição, sentiremos muita saudade, uma saudade boa, que sempre será lembrada como sendo uma das melhores fases de nossas vidas. Sentiremos saudades dos almoços coletivos, das conversas descontraídas no jardim, dos fins de tarde, das brincadeiras, das amizades e até mesmo da correria do dia a dia. A história de vida de cada um de nós de une para formar uma única história repleta de coisas que somente grandes histórias podem proporcionar.
            Turma de enfermagem “Almir Gomes de Oliveira”, não poderíamos ter escolhido melhor nome para nos representar. Seu Almir é uma das pessoas mais humildes e prestativas que tive a oportunidade e prazer de conviver, aprendemos muito com ele, a enxergar a vida de uma forma mais simples e nos tornar pessoas um pouco melhores.

            Estamos encerrando mais um ciclo, mas a FAEN sempre será nosso lugar, nossa referência, pois é parte do que somos agora e jamais sairá de nós. Não poderia terminar sem agradecer a todos que fizeram parte da construção e realização deste sonho. Agradecer a Deus pelo dom da vida e por seu amor infinito, a Nossa Senhora por não nos desamparar em nenhum momento, a nossa família que, não importando se estava perto ou longe se fizeram sempre presentes e sonharam junto conosco. Aos nossos mestres por nos orientarem da melhor forma possível, pela transmissão de conhecimentos e valores que levaremos ao longo da vida. Aos funcionários, pelo carinho de sempre e disponibilidade em ajudar. Aos companheiros de turma, não tenho palavras para agradecer a vocês, valeu a pena cada momento. Espero que os laços criados aqui não se percam com o tempo que continuemos a nos encontrar e relembrar os tempos de faculdade... Desejo muita luz, saúde, sucesso e força nesta nova caminhada, e que Deus abençoe e ilumine o coração de cada um. Amo vocês!



sábado, 30 de agosto de 2014

Da série: 'coisas da graduação'

No dia 13 de agosto de 2014, concluí mais uma etapa da minha caminhada, a defesa pública da minha monografia. Difícil externar toda carga de sentimentos que me envolvem neste momento. Uma mistura de alívio, dever cumprido, cansaço, alegria, sorriso, choro, gratidão e lembranças, muitas lembranças que ficarão eternas em minha memória e coração. Impossível não parar para pensar nesses quase 05 anos de processo de formação. Durante esse período foram muitas renúncias, incontáveis idas e vindas para Antônio Martins, ausências em momentos com a família (muitas vezes mesmo quando estava presente), bem como ansiedade e angustia frente aos momentos difíceis, mas também tive a oportunidade de conhecer pessoas maravilhosas, que com certeza levarei por toda a vida. Fui abençoada por fazer parte de uma turma tão magnífica, que soube se manter unida quando uma tempestade ameaçava derrubar nosso barquinho e nos afogar. Mas contrariando as experiências anteriores, conseguimos continuar firmes. Chegaram a dizer que não conseguiríamos, que nem tentássemos. Que pobreza de espírito de quem o fez. Como as mudanças viriam de braços cruzados? TBD (Tire a Bunda da Cadeira). Hoje posso dizer que fizemos muito mais que “tirar a bunda da cadeira”, tiramos as vendas dos olhos. E pudemos enxergar com mais clareza. Impressionante a nossa capacidade de aprender com o outro, mais impressionante é quando nos ensinam a jamais ser como são. Não ser egoístas, prepotentes, arrogantes, donos do saber e principalmente manter uma máscara e um discurso que disfarce tudo isso. Pois bem, certa vez ouvi de um professor que para chegar onde ele estava (em uma sala com ar condicionado) eu teria que caminhar muito – no sol. O engraçado é que na hora nem pensei na ideia de dizer que a frieza que emanava dele era tão grande que superava o frio mais potente do melhor tipo de ar condicionado (rsrs). Saiba que prefiro o calor (calor humano, sabe?) Acredito que tudo que a turma passou foi de fundamental importância para o crescimento e amadurecimento que hoje vejo em cada um de vocês. Tenho muito orgulho de todos, de tudo que foi construído e dos laços criados. Turma de Enfermagem 2014.1, as histórias de vida de cada um se fundem em uma só história. E que história hein? Kkk, recheada com muita adrenalina e um turbilhão de sensações... Esses são os últimos dias que estaremos em sala, juntos, então façamos como a professora Luka nos disse, vamos aproveitar cada momento, porque depois para conseguirmos nos reunir novamente será mais difícil que juntar as esferas do dragão, kkkkkkkk. Aqui deixo meus profundos e sinceros agradecimentos a todos. Obrigada por cada bom dia, cada abraço, cada palavra de apoio, pelos momentos de conversas retardadas nas rosquinhas da faen, pela capacidade de rir de si próprio, por me acharem uma palhaça, pelos momentos de seriedade, por chegar e falar quando algo não estava indo bem, enfim, por tudo que foi construído ao longo desse tempo. Saibam que tem um pouquinho de todos vocês em mim, tá tudo guardadinho aqui no coração. Abraço apertado e sucesso ao longo da vida.



domingo, 2 de março de 2014




Não diria perdas, e sim faltas. Enquanto forem apenas faltas poder-se-á tentar estratégias para preenchê-las, ocupar os espaços usando o que temos disponível, refazer-se, ter coragem para falar aquilo que queremos/sentimos - que fica entalado e forma aquele nó na garganta - enquanto o outro ainda está lá e pode ouvir-nos. Ainda há tempo. Já quando se tem as perdas, não há mais como retomar, tentar fazer diferente, buscar maneiras de dar certo, o que foi perdido não volta, não espera da gente aquilo que deveria ter sido feito/dito (e não foi - seja por orgulho, espera, receio ou simplesmente por não saber como). Que tenhamos a sensibilidade para não deixar passar certos momentos e saibamos discernir a melhor forma de agir diante deles. Que conservemos o que temos de melhor e da melhor forma possível antes que se tornem perdas - principalmente/excepcionalmente/impreterivelmente quando se trata de pessoas.




                                  


domingo, 23 de fevereiro de 2014

Você se conhece, se compreende?

Sinceramente não sei responder. O que sinto no momento é que quanto mais me procuro, quanto mais tento me conhecer e me compreender, mais surgem novas questões, novos desafios, novas dores. Porque na verdade o difícil não é essa procura por si, o difícil é saber o que fazer a partir disto, a partir do que se encontra, principalmente quando você simplesmente não sabe – por onde começar, como agir e o que fazer depois de provar dessa incompletude (eterna incompletude), dessa necessidade em sempre ‘querer ser’ e ‘fazer’ o melhor – e acaba se perdendo mais do que antes, mais do que quando não havia mergulhado dentro de si, não fosse pela teimosia em se aventurar pelas ruas desertas e vielas escuras do seu ser. Por vezes os frutos dessa busca incessante, de tantas cobranças e exigências, nos fazem esquecer as nossas limitações, nos fazem esquecer a nossa condição humana, nos fazem pensar sempre à frente e esquecer o agora. Talvez no momento só não queira me buscar e me compreender, além de ter medo do que posso encontrar (ou criar coisas inexistentes) e não saber o que fazer com isso, não quero mais fardos além dos que já tenho, não sei se posso suportar. Quanto mais me conheço  mais sofro –  acredito que isso provém justamente dessa projeção de realizar aquilo que ainda não foi vivenciado, e pelo fato de não ter nenhuma perspectiva de quando far-se-á realidade. Portanto uma dia de cada vez, um passo de cada vez, não se antecipar, não antecipar as dores. Ir se fazendo de ‘louca’, de ‘desentendida’ e que não se importa, talvez assim seja mais fácil saber conviver com os dissabores e permita ver além disso.

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Sobre o final e começo do ano...

É impossível passar por esses momentos e não parar para refletir sobre nossa vida. O ano de 2013 não foi muito bom, não foi como eu esperava/quereria (na verdade nem eu sei bem o que esperava), mas aí que tá, não é o ano que tem que ser bom, porque como a gente fala da a impressão que ele já vem carregado de coisas boas – “que o ano vindouro traga muita saúde, amor, felicidades etc” - e a gente está simplesmente pronto para recebê-las. Mas não, não é o ano que traz isso, somos nós que conquistamos conforme nossas escolhas e atitudes. Sendo assim, a culpa de não ter sido um ano tão bom assim é minha. Avalio-me em 2013 como tendo bons e péssimos momentos. Deveria esquecer os péssimos né, deixar só os bons, como se diz “as coisas ruins a gente enterra e lembra só das boas”, impossível, pois foram nesses momentos que o crescimento foi maior, que houve a possibilidade de procurar mudanças e de tirar uma lição das “quebradas de cara”, das vezes que “engoli choros e sapos”, dos erros cometidos, das mágoas e daquilo que tantas e tantas vezes fizeram as lágrimas rolarem. Desejo que os bons momentos se multipliquem, se repitam, se renovem e cresçam cada vez mais... Agradecimento é muito pouco para com aqueles que me foram tão importantes e que me ajudaram – muitas vezes sem nem perceberem. Deus é infinitamente bondoso e uma forma de nos abençoar é colocando pessoas maravilhosas em nossas vidas... Para 2014 não estou fazendo muitos planos, parece que quanto mais planejo mais nada da certo, as melhores coisas de 2013 aconteceram assim, de surpresa, coisas simples, detalhes que me fizeram sorrir a alma. Não escrevi nenhuma listinha com metas para 2014 (na verdade nunca o fiz), como muitos fazem, prefiro ir deixando as coisas acontecerem naturalmente, não que não tenha sonhos ou objetivos, esses permanecem firmes, mas prefiro assim, dar mais espaço pras coisas novas que possam surgir, aquelas inesperadas, me permitindo assim a possibilidade de enxergá-las com mais sutileza, com mais atenção, com mais cuidado – e isso se torna mais fácil quando não se está bitolada com um monte de coisas predeterminadas, que muitas vezes nem são tão importantes e só percebemos depois. O que farei de fato para que seja um ano bom? Procurar ser uma pessoa melhor, – pra min mesma primeiramente – a consequência disto, sem dúvidas é me tornar uma pessoa melhor para as outras pessoas também, mas isso só será possível com o amor de Deus em minha vida e o amor próprio. Desejo que esse amor de Deus preencha cada vez mais meu coração e fortaleça minha fé, as outras coisas vão sendo acrescentadas conforme minha coragem e força em realiza-las e quando Deus e Nossa Senhora fizerem o que for melhor pra mim, – por mais que muitas vezes não compreenda inicialmente e não tenha paciência para esperar o tempo certo das coisas acontecerem – confio e entrego a minha vida em Tuas mãos. Esse ano será de muitas mudanças, de novos desafios, novas conquistas, novas responsabilidades, novas alegrias, novas tristezas e muito crescimento. Será o ano de conclusão do curso de Enfermagem – até lá muitas águas ainda irão rolar na faculdade, rsrs. Que Deus me conduza, me guie e me segure pela mão para vivenciar essa etapa da vida de forma bastante proveitosa e que me dê discernimento, humildade e coragem diante do novo – tenho medo de mudanças, de transições, de não ter chão quando for dar o passo seguinte, mas continuar é preciso  sempre. Pretendo aproveitar da melhor forma possível o tempo que falta na faculdade, levarei comigo tantas coisas, tantas pessoas, tantos aprendizados – seja de conhecimento científico como de exemplos de seres humanos incríveis que tive o privilégio de ter ao meu lado. Já estou com saudades só em lembrar. Sentirei muita falta, porque a gente sempre diz “tomara que acabe logo” “falta tanto tempo pra acabar” “tá bem pertinho”, mas o fato é que quando sentimos realmente que está acabando vem um misto de sensações que não da pra explicar. Acho que o que mais sentirei falta é a proteção – e não me pergunte como é isso porque não sei dizer. Mas a escola da vida está ai, daqui a pouco estaremos vivenciando a realidade dos serviços, lidando com vidas, caminhando por conta própria, quanta responsabilidade né? Mas com a base proporcionada pela faculdade, os novos desafios serão enfrentados da melhor forma possível, levarei comigo dentre tantos ensinamentos, um em especial: “Não se distanciar dos sofrimentos de quem busca o nosso serviço é o segredo para saber como lidar com as limitações alheias (e as nossas próprias)”... Sou muito grata aos professores excelentes e amigos que contribuíram um pouco pra me tornar o que sou hoje. No mais quero viver intensamente esse ano, que pelo visto e a depender de mim será excepcional. Feliz ano novo a todos, e se quiser mudanças não espere que “o ano novo as traga”, você que tem que correr atrás disso. Beijos ^^